
Há poder na palavra, é a frase da vovó, falecida há mais de quinze anos com seus quase 80 anos muito bem vividos, com um discernimento e uma sabedoria de dar inveja há muitos "estudiosos". Nada como as experiências, as alegrias e os dissabores acumulados em quase oito décadas de vida. Não fala, não faz, não propaga o mal, que o mal volta pra ti, era uma das suas afirmativas. Cuidado é a palavra chave da minha dissertação. Tudo que você fala, principalmente se for algo leviano, pode voltar contra ti e ser usado no teu julgamento. Geralmente, quando somos questionados ou avaliados por alguém e, o resultado disto é "Negativo" para nós, a palavra "julgamento" fica evidente. O que eu fiz? O que eu disse? Poucos não cometeram erros, muitos falaram demais, alguns falaram o necessário e mesmo assim foram julgados e, outros, apostaram no silêncio, aliás, estes são dos meus. O maior livro de todos, assim destaca: “Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado”. (Mateus 12: 36 e 37). Nas fotos Martin Luther King, martir da luta contra o apartheid e Kelson Talibã, não comissionado, sem indicações. O primeiro falou demais, mas falou o necessário. O segundo, acabou de tecer estas doces palavras.
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